"Você pode não gostar, não concordar e até se ofender com o conteúdo aqui escrito. Você pode se expressar livremente, pode argumentar e quiçá mudar a minha opinião, pois enquanto eu viver, não posso e não pretendo ser definitiva. O que você não pode é tentar me impedir de dizer o que penso. Porque, embora eu ache que estejamos muito perto da censura, ainda posso dizer o que eu penso e você ainda pode fechar a janelinha no seu computador."


terça-feira, 25 de janeiro de 2022

O Jardim das Aflições

 


O legado de conhecimento que Olavo nos deixou é de suma importância, seus proféticos livros desenharam (e ainda desenham) o curso da história com maestria. Reduzir o Olavo ao Bolsonarismo é uma canalhice. Olavo era muito maior que isso. Olavo era maior que seus desbocados vídeos no Youtube, maior do que alguns delírios no Twitter. Sua irônica morte nem de longe possui o condão de oprimir e aniquilar a sua obra. Vejo muitos que beberam da sua fonte, fazendo chacota com a sua morte, debochando e fazendo recortes fora de contexto. Também vejo pessoas que nem se deram ao trabalho de ler, de estudar, de entender a obra por trás do caricato residente da Virgínia. Parece que as famosas “fake news” só têm peso quando determinado lado as diz. “Ah, mas o Olavo dizia que a Terra era plana!” Dizia mesmo? “O cara se intitulava astrólogo”, disse o jovem místico que faz mapa astral, terapia holística, tem um gato (nada contra, ok?), 35 anos e mora com a mãe (ai já não dá para defender). Para um homem que sempre foi considerado um pária na comunidade acadêmica, é até compreensível que ao final tenha se deixado corromper à vaidade, tenha sucumbido ao tardio reconhecimento. Olavo morre, mas deixa uma obra bibliográfica irretocável. Uma frase que gosto muito, ilustra bem a vida do polêmico professor: “Ou se morre como herói, ou vive-se o bastante para se tornar o vilão.” (Batman, O Cavaleiro das Trevas). Olavo teve uma longa vida. Esta é a reflexão.

quinta-feira, 26 de março de 2020

Tá ok?




O problema não foi o que o Bolsonaro disse, mas a forma e o momento que escolheu para falar. Não me apegarei ao sentimentalismo e a comoção generalizada do atual momento. Quero me ater ao Bolsonaro. Há muito tempo venho tentado escrever algo sobre ele, mas são tantas coisas, tantos pontos, que a preguiça acaba me vencendo. De fato o Brasil não tem estrutura para segurar um arrocho econômico e vamos lembrar que a economia não cresceu como o esperado. Uma boa parte do nosso PIB é composta por microempreendedores acharcados por uma pesada carga tributária e  que em sua maioria não possuem capital de giro para bancar um período de árdua crise. Por outro lado, temos uma pandemia que poderia (e pode) afetar o nosso já precário sistema de saúde (lembrando que a maioria dos municípios  possuem recursos escassos e encontram-se longe dos grandes centros urbanos). O problema não está na letalidade do vírus e sim na propagação e na quantidade de pessoas que irão recorrer a este sistema. Estamos diante, portanto, de um dilema digno de um experimento de Bostyn. O que está errado aqui é a postura do Bolsonaro, que dia após dia, insiste em governar como se estivesse num grande churrasco da sua família. É a falta de tato do cara que escolhemos para liderar a nação (antes que me apareça aqui um esquerdista chato pra caralho para dizer que não votou nele, aviso que me refiro ao povo dentro do sistema democrático). Muita gente morreu ao redor do mundo, isso é um fato, não é uma conspiração da Rede Globo com o George Soros e os Reptilianos. Sabemos que a maioria de nós não pertence ao dito grupo de risco, e como havia dito anteriormente, não vou apelar indagando: " Mas e se fosse o seu avô, você ainda aplaudiria o mito?" Sendo o mais pragmática possível, pergunto: Diante de tantas mortes, como pode o chefe soberano de um país minimizar o problema em rede nacional da forma mais estapafúrdia possível? Como levar um cara deste a sério? Que credibilidade mundial este cara vai ter? Vamos analisar a longo prazo. Aliás, podemos analisar o que tem acontecido até aqui. Bolsonaro constantemente desautoriza os seus ministros, está sempre num "bate-boca" eterno com a imprensa brasileira, vive de picuinhas no Twitter e quando é cobrado (prerrogativa do cargo que exerce) se vitimiza, age como um perseguido político (nada muito diferente do que fazia o Molusco). Se tivesse agido como um líder sério no primeiro momento, talvez não chegássemos a este ponto. Mas preferiu tocar o seu rebanho num ato irresponsável (talvez só tivessem atletas naquelas manifestações, né?). Bolsonaro age como um monarca soberano, quer governar sozinho, ops, quer governar apenas com os seus pimpolhos. Não o vi se reunindo com os governadores dos Estados, buscando uma solução coletiva, para que todos falassem a mesma língua. Bolsonaro prefere agir como um bom populista (se eu falar que ele lembra o Molusco estarei sendo repetitiva?), fala direto para os fiéis eleitores, que o defendem cegamente a ponto de fazer a Família Manson parecer um bando de insubordinados. Em vários municípios há toque de recolher, há determinação judicial que impedem as pessoas de abrirem os seus comércios, de transitarem normalmente nas ruas. Como passar por cima disso? Como falar para o povo desobedecer? Como desacreditar as autoridades locais? Analisem este comportamento sem paixão. Devemos voltar a trabalhar? Óbvio! Mas precisamos de um plano, agir gradativamente, com responsabilidade e para isso, precisamos que os governantes estejam alinhados. Até quando teremos um presidente bonachão? Respondo: até quando existir uma plateia sedenta pelas suas mitadas. Turn Down for what!

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Eu não votei no Temer!



Como diz o título deste texto, eu não votei no Temer! Não votei no Temer, porque não votei na chapa da Dilma. Numa breve análise numérica das eleições de 2014, podemos perceber que a diferença entre a Dilma e o Aécio foi ínfima e que o PMDB foi fundamental na conquista do pódio. Se não o fosse, tal aliança nem seria concretizada. E esta aliança, não implica apenas num nome para dividir os cartazes com a Dilma, implica também numa divisão de funções e cargos dentro da administração do governo. Quantos ministérios o PMDB angariou? Se o argumento for que o PMDB é tão culpado quanto o PT e que deveria cair junto, eu concordarei sem um pio, mas o argumento utilizado de falácias como a ilegitimidade do Temer no poder, não merece sequer ser ponderado. Ora, dizer que o Temer não foi eleito, não só é uma cretinice, como uma idiotice sem precedentes. Farei um apelo à honestidade íntima de cada cidadão que emprega esta alegação: se o candidato que você julga o mais capaz para presidir a nação nas próximas eleições, seja ele quem for, tivesse o Jair Bolsonaro (entendo que alguém que tenha votado na chapa da Dilma tenda a achar o Bolsonaro repugnante, mas se não for o caso, pense em um que assim o seja) como vice, você votaria nesta chapa? Não precisa me responder, é apenas para reflexão.

terça-feira, 29 de março de 2016

Lista Negra




Resolvi escrever um pouco depois, pois estava esperando a poeira baixar e sairmos da zona do acaloramento do assunto (se bem que vivemos num momento em que as coisas não esfriarão tão cedo). Vamos ao que interessa. O PT fez uma lista negra há alguns anos. Nela continha nomes como Danilo Gentili, Marcelo Madureira e Reinaldo Azevedo. Os citados eram tidos como inimigos do governo, gente contra o povo e outras baboseiras de quem não admite opiniões contrárias. Alguns apoiaram, boicotaram, repetiram as sandices, divulgaram. Pois bem. Os mesmos que a criticaram, hoje sentem-se ofendidos pela lista de Rodrigo Constantino. Ambas as listas são lamentáveis. Ora, será que pedir coerência é muito? Se me perguntarem qual o problema do Brasil hoje, eu digo: Coerência! Coerência no discurso, coerência nas ações, coerência entre discurso e ação. Coerência esta,  que falta ao Sr. Rodrigo Constantino também. No seu livro “ Esquerda Caviar” diz que não devemos confundir a ideia, o posicionamento político com a obra. E não devemos mesmo. A obra de Chico Buarque perdeu a relevância por ele apoiar o governo? Não! Gregório Duvivier deixou de ser engraçado (eu acho) nas esquetes da Porta dos Fundos por escrever um monte de bobagens na sua coluna da Folha? Não! Marieta Severo deixou de ser uma grande atriz (ou monstro sagrado como diria Faustão)? Não! Este comportamento fascista (desta vez a palavra está sendo usada com propriedade) não nos leva a lugar algum. Esta briga de torcidas, esta gritaria histérica não nos ajuda em nada. Fazer listinha negra, é coisa de vilãzinha de Malhação (já dizia um amigo meu), é viadagem mesmo! Não existe imparcialidade, não somos robôs (exceto o Stephen Hawking). Todo mundo tem um posicionamento, mesmo que seja o posicionamento do outro. É mais fácil achar um unicórnio do que um jornalista imparcial. Claro que  você pode defender o seu ponto de vista sem ser um cretino mentiroso, como vemos boa parte da imprensa sendo, mas ainda assim cabe ao destinatário da mensagem acreditar ou não. Sou contra ideias, não contra pessoas (talvez algumas). Vamos discutir (dar uma xingadinha de vez em quando é saudável), debater, ouvir. Boicotar arte por causa de opinião é medieval, tirânico. Já escrevi isso (tantas vezes que o teclado digita automaticamente), e escreverei até não precisar mais: defender a democracia quando lhe é conveniente é fácil, difícil é defendê-la quando  a maioria pensa diferente de você!  



P.S: usei três palavras no diminutivo para mostrar o quanto eu sou fofa!
P.S² : todos os textos deste blog são escritos informalmente e por isso dispensei o uso dos parágrafos e optei pela formatação justificada.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Brincando de médico

As pessoas gostam de generalizar e se recusam a pensar criticamente, deixando de lado as suas preferências políticas. Ignorantes são aqueles que compram ideias prontas sem ao menos ponderar e usam qualquer fato  como panfleto político. Existem maus médicos, como existem maus professores, maus servidores públicos, maus advogados, maus policiais e por aí vai...O mau profissional está inserido na sociedade em diversas profissões, e isso não ocorre apenas aqui, ocorre em todo lugar (inclusive em Cuba e nos Estados Unidos). Antes de efetuar qualquer ataque ou defesa, é bom analisar os fatos isoladamente, desprendido de qualquer inclinação ideológica. O problema da saúde pública no Brasil é apenas a falta de médicos?Por que os médicos brasileiros não querem trabalhar em regiões com pouca infraestrutura? Por que só quem tem grana consegue se formar em medicina no Brasil (mesmo que esteja numa universidade pública)? Qual o custo para um médico brasileiro se formar? Sob quais condições os médicos cubanos estão vindo para o Brasil? Será que a população está realmente se beneficiando com este programa? Basta tentar responder estas perguntas para ter um pouco da dimensão do problema. Não vou perder o meu tempo falando sobre Cuba, deixo isso para o esquerdista de boteco, que no alto de sua arrogância (ou ignorância) se acha imune a qualquer tipo de manipulação (Fora, Globo!), mas sem, obviamente, deixar de usufruir das vantagens do capitalismo (afinal é fácil ser comunista num país capitalista). A questão central é que o atual governo vem enfiando medidas paliativas goela abaixo, sem sequer tentar uma solução definitiva a longo prazo. Sai mais barato importar médicos da ilha ( além de fazer bonito com os irmãos Castro e promover o Sr. Padilha) do que simplesmente investir em infraestrutura decente, é mais fácil jogar a população contra os médicos conterrâneos do que pagar salários dignos ou facilitar o processo de formação investindo em educação e fornecendo subsídios. Encerro lembrando que o ataque midiático vem por todos os lados mas, independente dele, temos o poder de analisar e tirar as nossas próprias conclusões (nada como usar o velho método socrático).

P.S: todos os textos deste blog são escritos informalmente e por isso dispensei o uso dos parágrafos e optei pela formatação justificada.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Combatendo as causas erradas



Renato Russo previu em sua música Geração Coca-cola:
 "Somos os filhos da revolução,
  Somos burgueses sem religião
  Somos o futuro da nação
  Geração Coca-Cola"


 Em primeiro lugar, quer fumar maconha, vá fumar em casa! Universidade não é lugar para isso! Pronto! É muito simples, não sei o porquê de tanto blá-blá-blá. Não vou discorrer sobre a legalização, isso é um outro assunto, abrange outros tópicos. A questão sobre as drogas tem sido tratada com um certo respeito pelas nossas autoridades. Não estou aqui para atacar os Poderes sem argumentos. Estou aqui para apontar fatos que eu vejo. A lei 11.343/06, que  institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sinad, já mostra uma posição mais humana, tratando a questão das drogas como um problema de saúde, investindo mais em programas preventivos. O art. 28 desta lei, deixa claro que as medidas punitivas para os usuários (de qualquer tipo de substância entorpecente), serão nada além do que uma advertência, prestação de serviço à comunidade e participação em programas educativos, ou seja, informação e não detenção. Resumindo: para os agentes desta confusão que ocorreu na USP nada ocorreria, apenas seriam conduzidos à Delegacia, assinariam um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) e seriam liberados. Posteriormente tomariam um sermão de um Juiz em audiência, não muito diferente do que os pais fariam se os tivessem pego em casa. Fim! Polemizar a ação da Polícia, que  nada fez além de cumprir o seu dever, zelando pela segurança do campus numa Universidade Pública, é mesmo um disparate. Perguntem à mãe do estudante Felipe Ramos de Paiva, morto durante um assalto dentro do campus, o que ela acha da presença da Polícia.O Estado reagiu a uma onda de violência e quando ele faz o seu papel, distorcem e focam de forma errônea. A mídia tem dado voz a uma situação que não merecia um pio sequer. Em Rondônia, a Universidade Federal segue em greve, por reivindicar mais investimentos e tendo como alvo de ameaças os aderentes (estão noticiando tal fato? ). Não! Mas isso não importa, foda-se. Quem quer saber sobre Universidade em Rondônia? Só deve ter índio lá e índio tem que estar na oca fazendo a dança-da-chuva.O que realmente gera debates é a classe média babaca dos grandes centros urbanos.Parece-me que tantos anos após a letra da saudosa Legião Urbana, o Futuro da Nação encontra-se ignorante, polemizando discussões inúteis e combatendo as causas erradas.






segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O que está acontecendo com a nossa escrita?


Sou usuária das redes sociais. Entendo perfeitamente que esta estrutura precisa de um certo dinamismo, o que acarreta em diversas abreviações. Abreviações não técnicas, um encurtamento da palavra, na tentativa de facilitar a digitação e consequentemente a comunicação. Pronto! Se alguém pretendia vir com este argumento, já era, acabei de refutá-lo, ou melhor dizendo, acabei de concordar com a necessidade das abreviações em textos informais, como este aqui. A minha pergunta, título deste texto, não se refere as abreviações, mas sim as aberrações que vemos por aí. Será que este ensino apostilado está realmente dando resultados? Aqui vão algumas aberrações: concerteza (tem a variação conserteza), ancioso, quizer, mais (usado com frequência como conjunção), talves, encomodar (esta incomoda), derrepente (com esta eu tenho um "causo"* que relatarei mais abaixo) e o cedilha usado demasiadamente em palavras como voçe, áçido e outras barbaridades. O futuro realmente está nas mãos destas pessoas? Ok. Acho que o que escrevi não é novidade para ninguém e ficar apenas apontando não vai ajudar em nada. Quando dou aula, corrijo, risco a palavra, faço escrever novamente e mesmo que esteja dando aula de matemática, não me importo. Professores, façam o mesmo. Pais, façam o mesmo, seja em qualquer faixa etária que esteja o seu filho, pois eles nunca esquecerão. Como mãe, corrijo a minha filha de 8 anos o tempo todo (sim, sou uma mala). Outro dia rabisquei a palavra "voutar" numa redação que ela havia escrito e a fiz escrever a palavra de forma correta no verso da folha. Numa reunião posterior, a professora totalmente condescendente (para não dizer inerte), me disse que eu estava sendo muito dura, e que a Júlia (minha filha) era muito pequena e que com o tempo aprenderia. Que porra de tempo é este? (não, eu não disse isso à professora). Pacientemente (minhas expressões faciais talvez não tenham demonstrado isso) disse a ela que o tempo para aprender é quando erramos (bonito isso, né? rsrs). Enfim, será que devemos ser tão tolerantes assim? Eu sei que o importante é comunicar (antes que me apareça um chato da linguística por aqui e vomite toda a sua "pedagogia"), que não podemos cobrar gramática e ortografia perfeitas (nem o Pasquale deve tê-las) de quem teve pouca oportunidade, de quem não teve acesso aos livros ou a uma instrução de qualidade, isso é uma questão de bom senso. Não estou dizendo que todos devemos ter uma escrita erudita, que devemos ser a reencarnação do Machado de Assis ou que temos que ocupar a ABL (se o Paulinho conseguiu, acho que não deve ser tão difícil...rs). O problema é que os erros aqui relatados são gritantes e distorcem completamente a Língua. Mas o que realmente me encomoda (brincadeirinha...rs). Agora sério: o que realmente me incomoda é que muitos destes erros são cometidos pela classe média, por pessoas com acesso ilimitado à internet, a aparelhos eletrônicos modernos, por jovens e adultos que estudaram em "boas escolas", pessoas graduadas, profissionais que estão no mercado. Ocorre uma grande despreocupação com tudo isso, uma imensa falta de carinho para escrever. E quem são os culpados: instituições, pais, professores ou todos nós? Não importa quem são os culpados, a solução sempre será encontrada na leitura e esta tem que ser incentivada (não interessa por quem) na infância, no processo de alfabetização e a correção tem que ser efetuada sempre. Como saberemos que erramos se não sabemos o jeito certo?


 P.S: o "causo"* foi o seguinte: expliquei em uma aula, que  a palavra "de repente" se escrevia separado e pedi encarecidamente aos alunos (3º ano do ensino médio, a um passo da faculdade) que nunca mais escrevessem junto. Até aí tudo bem, certo? Errado! Numa redação uma aluna escreveu "der repente!". Obviamente a corrigi e ela, muito contrariada, me indagou: - mas professora, a senhora disse que era separado! ( poker face)

P.S²: na primeira postagem que fiz neste blog, expliquei que vou escrever aqui de maneira informal, fazendo uso de reticências (abusando) e não usando parágrafos, pois quero escrever sem amarras. Prezar pela informalidade não é assassinar a escrita, é apenas deixar o texto menos técnico (e começar as frases com pronome oblíquo...hehe). O título da primeira postagem é "Estreia" (eu sei que sou super criativa). Não sou dona da verdade (apenas na maioria das vezes...rs) e também erro (bem pouco...rs). Não tenho problema em ser corrigida, pois gosto de saber a maneira certa.